Polícia Civil confirma que candidato a vereador e empresário foram mentores de sequestro da irmã de Hulk
Em coletiva realizada à imprensa nesta quarta-feira (07) a Polícia Civil confirmou o envolvimento de um candidato a vereador em Campina Grande, Rodolfo Sinfrônio e do empresário Hélio Pereira da Silva, que é gerente do Restaurante onde a irmã do jogador de futebol Hulk trabalhava, como sendo os mentores do crime.
Segundo o Delegado Geral Adjunto da Superintendência da Polícia Civil, André Rabelo, a dupla passava por problemas financeiros e teria visto na irmã do jogador de futebol Hulk, uma ‘mina de ouro’.
“Esses dois indivíduos estavam em dificuldades financeiras e visualizaram ali uma mina de ouro”, disse.
Em relato, o Delegado da Roubos e Furtos, Dr. Fábio explicou que logo quando foi informado do crime entrou em ação para tentar desvendar o sequestro e logo percebeu divergências no depoimento do empresário, que estava com a irmã do jogador minutos antes do crime.
“O empresário Hélio Pereira demorou a aparecer e a informar o que tinha acontecido, achamos estranho, logo depois ele se apresentou e em seu depoimento encontramos algumas incongruências, por isso logo passamos a tê-lo como suspeito”.
O Delegado contou que logo quando o empresário saiu da delegacia, ele começou a ser monitorado.
“Colocamos a equipe para monitorar o cidadão e os passos dele. Queríamos saber o itinerário que ele ia fazer no momento que saísse daqui, interceptamos algumas ligações e constatamos que a historia que ele contava não coincidia com a verdade”
O delegado explicou que diante da repercussão do caso, os próprios criminosos se sentiram acuados. “Foi então quando a vitima conseguiu fugir”.
O PADRE
Para o delegado, a aparição do Padre foi uma ‘presença abençoada’ na operação. “Ele estava no lugar certo na hora certa e nós monitoramos desde o momento da carona até a vítima chegar em casa”, disse.
QUATRO PESSOAS PARTICIPARAM DO CRIME
Quatro pessoas teriam participado do crime. O empresário Helio Pereira, o companheiro dele, Victor Hugo, o candidato a vereador Rodolfo Sinfrônio e uma quarta pessoa conhecida por José Elton de Melo.
Os acusados devem responder por extorsão mediante sequestro qualificado.
Para o delegado, os sequestradores agiram com frieza e também como principiantes, já que cometeram várias falhas.
“Achamos estranho à frieza e a premeditação do crime. Eles escolheram uma pessoa que era funcionária deles, uma pessoa conhecida, além de que deixaram muitas pistas que acabaram se tornando provas”, disse.
PROVAS E INDÍCIOS
A quentinha que a irmã do jogador Hulk recebeu para se alimentar era do Restaurante do empresário Hélio Pereira.
A casa onde foi realizado o cativeiro ficava há apenas 800 metros do local do sequestro.
CATIVEIRO
A casa onde a irmã do jogador Hulk ficou confinada por quase 24h fica localizada na rua Cel. Honorato Costa Agra, 492, no bairro do Catolé, uma rua por trás do Restaurante Portuga. A reportagem do PB Agora foi até o local e descobriu, em contato com os vizinhos, que a casa estava vazia há pelo menos quatro meses e que ninguém notou nenhuma atitude suspeita nas proximidades do imóvel. “Fomos surpreendidos com a noticia”, disse um dos vizinhos que não quis se identificar.
Ainda conforme apurou a reportagem do PB Agora, o antigo proprietário da casa faleceu e um dos filhos alugou o imóvel pela quantia de R$ 900 (novecentos reais) para o candidato a vereador Rodolfo Sinfrônio.
Segundo o Delegado Geral Adjunto da Superintendência da Polícia Civil, André Rabelo, a dupla passava por problemas financeiros e teria visto na irmã do jogador de futebol Hulk, uma ‘mina de ouro’.
“Esses dois indivíduos estavam em dificuldades financeiras e visualizaram ali uma mina de ouro”, disse.
Em relato, o Delegado da Roubos e Furtos, Dr. Fábio explicou que logo quando foi informado do crime entrou em ação para tentar desvendar o sequestro e logo percebeu divergências no depoimento do empresário, que estava com a irmã do jogador minutos antes do crime.
“O empresário Hélio Pereira demorou a aparecer e a informar o que tinha acontecido, achamos estranho, logo depois ele se apresentou e em seu depoimento encontramos algumas incongruências, por isso logo passamos a tê-lo como suspeito”.
O Delegado contou que logo quando o empresário saiu da delegacia, ele começou a ser monitorado.
“Colocamos a equipe para monitorar o cidadão e os passos dele. Queríamos saber o itinerário que ele ia fazer no momento que saísse daqui, interceptamos algumas ligações e constatamos que a historia que ele contava não coincidia com a verdade”
O delegado explicou que diante da repercussão do caso, os próprios criminosos se sentiram acuados. “Foi então quando a vitima conseguiu fugir”.
O PADRE
Para o delegado, a aparição do Padre foi uma ‘presença abençoada’ na operação. “Ele estava no lugar certo na hora certa e nós monitoramos desde o momento da carona até a vítima chegar em casa”, disse.
QUATRO PESSOAS PARTICIPARAM DO CRIME
Quatro pessoas teriam participado do crime. O empresário Helio Pereira, o companheiro dele, Victor Hugo, o candidato a vereador Rodolfo Sinfrônio e uma quarta pessoa conhecida por José Elton de Melo.
Os acusados devem responder por extorsão mediante sequestro qualificado.
Para o delegado, os sequestradores agiram com frieza e também como principiantes, já que cometeram várias falhas.
“Achamos estranho à frieza e a premeditação do crime. Eles escolheram uma pessoa que era funcionária deles, uma pessoa conhecida, além de que deixaram muitas pistas que acabaram se tornando provas”, disse.
PROVAS E INDÍCIOS
A quentinha que a irmã do jogador Hulk recebeu para se alimentar era do Restaurante do empresário Hélio Pereira.
A casa onde foi realizado o cativeiro ficava há apenas 800 metros do local do sequestro.
CATIVEIRO
A casa onde a irmã do jogador Hulk ficou confinada por quase 24h fica localizada na rua Cel. Honorato Costa Agra, 492, no bairro do Catolé, uma rua por trás do Restaurante Portuga. A reportagem do PB Agora foi até o local e descobriu, em contato com os vizinhos, que a casa estava vazia há pelo menos quatro meses e que ninguém notou nenhuma atitude suspeita nas proximidades do imóvel. “Fomos surpreendidos com a noticia”, disse um dos vizinhos que não quis se identificar.
Ainda conforme apurou a reportagem do PB Agora, o antigo proprietário da casa faleceu e um dos filhos alugou o imóvel pela quantia de R$ 900 (novecentos reais) para o candidato a vereador Rodolfo Sinfrônio.
PBAgora
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